Fim de ano, férias, sonhos, embora saibamos que não foi bem assim nos últimos meses. Embora saibamos que o Cristo ficou meio esquecido, apesar de abranger multidões. A crença-propaganda já se agita. E é preciso levar em conta, que até pouco tempo, muita gente estava pagando as conta$ do final do ano passado. E já está chegando às nossas mãos o décimo terceiro $alário. Mais uma oportunidade de reavaliarmos, se não somos nós que nos impomo$ a satisfação pessoal e material de dar e receber presente$ e de saborearmos mesas fartas por nos envolvermos com luzes e mais luzes que enchem os olhos. A submissão sempre vence a coragem. Falamos a linguagem do capitali$mo, somando problema$ no crediário, sem entrada, sem juro$. Sementes plantada$ como exemplos de vida, como receitas de sucesso$, constantemente, sem tréguas. Força$ universais. Devoradora$ inteligência$, enchendo os bolso$ de felicidade$. Entraves insensíveis, que na verdade, obscuressem o Cristianismo. Aprofunda raízes, cresce sufocando e emburrecendo, envolventes, nos prendendo na terra e impossibilitando a visão do infinito, como se só eles pudessem receber tais raios de luzes. As más inclinações dos seres humanos, o individualismo, prevalecem e até pra quem tem uma certa percepção fica difícil não ceder às vaidades e ostentações possíveis. Sou como um músico que se envolve e se emociona com seus próprios acordes mesmo sem as avalanches dos maravilhosos Corais de Natal. Difícil reverter essa $ituação quando falta discernimento: - Há diferença o bem e o mal. Com valore$ invertidos nunca nos tornaremos todos iguais. A chave da riqueza sempre fecha a porta à pobreza. Número$, número$, número$, sempre falam mais alto. Parecem cultos. Fico por aqui, deixando meu triste ponto final.
Puramente Exterior.
ResponderExcluirFim de ano, férias, sonhos, embora saibamos
que não foi bem assim nos últimos meses.
Embora saibamos que o Cristo ficou meio
esquecido, apesar de abranger multidões.
A crença-propaganda já se agita.
E é preciso levar em conta, que até pouco tempo,
muita gente estava pagando as conta$ do final
do ano passado.
E já está chegando às nossas mãos
o décimo terceiro $alário.
Mais uma oportunidade de reavaliarmos,
se não somos nós que nos impomo$
a satisfação pessoal e material de dar e receber
presente$ e de saborearmos mesas fartas
por nos envolvermos com luzes e mais
luzes que enchem os olhos.
A submissão sempre vence a coragem.
Falamos a linguagem do capitali$mo, somando problema$
no crediário, sem entrada, sem juro$.
Sementes plantada$ como exemplos de vida, como receitas
de sucesso$, constantemente, sem tréguas.
Força$ universais.
Devoradora$ inteligência$, enchendo os bolso$
de felicidade$.
Entraves insensíveis, que na verdade,
obscuressem o Cristianismo.
Aprofunda raízes, cresce sufocando e emburrecendo,
envolventes, nos prendendo na terra
e impossibilitando
a visão do infinito, como se só eles
pudessem receber tais raios de luzes.
As más inclinações dos seres humanos, o individualismo,
prevalecem e até pra quem tem uma certa percepção
fica difícil não ceder às vaidades e ostentações possíveis.
Sou como um músico que se envolve e se emociona
com seus próprios acordes mesmo sem as avalanches
dos maravilhosos Corais de Natal.
Difícil reverter essa $ituação quando falta discernimento:
- Há diferença o bem e o mal.
Com valore$ invertidos
nunca nos tornaremos todos iguais.
A chave da riqueza sempre fecha a porta à pobreza.
Número$, número$, número$, sempre falam mais alto.
Parecem cultos.
Fico por aqui, deixando meu triste ponto final.
Cecília Fidelli.
www.ceciliafidelli.blogspot.com